Série: Conheça as aplicações dos cuidados para saúde e bem-estar oferecidos no Espaço Júlio Zorzetto
A prática de atividade física, independente da faixa etária ou sexo, é de extrema importância para a qualidade de vida, saúde e bem-estar dos adeptos. Se tratando da gravidez, período em que o corpo da mulher é totalmente transformado (físico e emocional), alguns exercícios – com orientação e acompanhamento médico e profissional, promovem benefícios, como diminuição de desconfortos e alívio de dores recorrentes, se praticado antes, durante e depois da gestação. O Pilates é um deles, já que visa o alongamento e o fortalecimento físico, além de trabalhar a musculatura do assoalho pélvico, que necessita ser forte e ter certa mobilidade, pois precisa se dilatar e ter flexibilidade para não haver laceração durante o trabalho de parto.
Primeiramente, o Pilates na gestação só pode ser iniciado após a 12ª semana, ou seja, com três meses completos de gravidez, quando o feto já está todo formado e com seus rins em perfeito funcionamento. “Com o crescimento do bebê, a barriga é projetada para frente e consequentemente o eixo de equilíbrio muda, e isso afeta muito a lombar, então o Pilates ajuda bastante nisso”, explica Júlio. O fisioterapeuta esclarece que os exercícios são para fortalecer partes importantes do corpo no que diz respeito à gravidez, como, por exemplo, o abdômen.
Normalmente os exercícios são sentados, prezando sempre a saúde e integridade física da gestante e do bebê. No mais, os pontos positivos da prática são: mantém uma boa postura, reduz as dores, melhora a qualidade do sono, estimula energia diária, maior controle do assoalho pélvico, aumento na resistência física, controle do peso, melhora na respiração e na circulação sanguínea. Esses benefícios também são notados no pós-parto.
Laís Lacerda, esposa de Júlio Zorzetto, foi adepta do Pilates a partir da 12ª semana, “neste tempo da gestação caminhava com dificuldade, ficando facilmente ofegante com pequenas distâncias e subidas pouco íngremes, subir escada era uma missão quase impossível”, lembra. Após pouco tempo de prática pôde notar melhora na lombalgia (dores na lombar), e com a periodicidade e aproximação da data prevista do parto, surgiu uma confiança na conquista de um parto natural, almejado desde o início da gravidez. “Durante o trabalho de parto a respiração sincronizada praticada nas aulas de pilates foi aplicada como ferramenta fundamental para o alívio da dor durante as contrações, totalizando 22 horas de trabalho de parto ativo sem analgesia sintética. Não menos importante foram os exercícios com o objetivo de fortalecimento do períneo, evitando episiotomia (pratica atualmente reconhecida como violência obstétrica) e possíveis lacerações na saída do bebê pelo canal de parto. Apesar de todo o cuidado, meu bebê nasceu em hospital não humanizado, fui obrigada a parir em posição litotômica (posição desfavorável para o parto vaginal), consequentemente tive laceração leve de dois pontos”, relata Laís.
As mamães interessadas na prática do Pilates podem entrar em contato e agendar uma aula experimental além de conhecer o espaço JZPT. E para os papais, também é importante se preparar, porque após parto o bebê ganha peso muito rápido e mantê-lo no colo exige uma musculatura forte e resistente, que pode ser adquirida pela prática.
Ainda oferece Recursos Terapêuticos Manuais: Quiropraxia e R.P.G (Reeducação Postural Global), Drenagem Linfática Manual, Massagem Modeladora e Quick Massage. As terapias integrativas e complementares: três modalidades de Massagens Relaxantes Terapêuticas: Tradicional, Aromática e Aromática com Reiki. Por fim, também disponibiliza Auriculoterapia, Cromoterapia, Reiki Mikao Usui e Reiki Xamânico Estelar. Faça uma visita!