– Sananga, o colírio indígena –
Através da decocção de suas raízes, é extraído um sumo (o colírio), cujo princípio ativo é a Ibogaína.
Fisicamente, ela auxilia na cura de miopia, hipermetropia, astigmatismo, ambliopia, afacia, fotofobia, olho seco, infecções como conjuntivite, terçol, irritações, vermelhidão, além de prevenir e curar catarata, glaucoma, presbiopia e certacone.
No campo energético, ela abre nosso terceiro olho retirando a auto-ilusão e nos proporcionando um “novo olhar”. Trabalha nosso chakra cardíaco e nossas emoções, trazendo à tona sentimentos negativos que necessitam ser transmutados, abrindo nosso coração para a compaixão, perdão e amor. Limpa nosso mental de pensamentos nocivos, purificando e acalmando a nossa mente.
A sananga também tem o poder de trabalhar o nosso fígado que, segundo a Medicina Tradicional Chinesa, está energeticamente conectado aos nossos olhos e ligado a emoções de raiva, logo, essa medicina traz à luz a nossa raiva permitindo o aprendizado e sua consequente transmutação.
Os índios utilizam a sananga para curar a “panema”, uma espécie de tristeza, preguiça, energias negativas acumuladas. Também a utilizam antes da caça, pois ela aumenta a percepção e a nitidez da visão.
Seu sumo tem uma coloração que vai do amarelo claro ao amarelo-amarronzado e quando aplicada produz um ardor que dura cerca de 05 minutos.
Após esse ardor, a pessoa sente leveza por todo o corpo, pensamentos e emoções. Enxerga as cores mais vivas e focaliza as imagens com maior nitidez.
Salve o espírito da sananga!! Salve a sagrada medicina da floresta!
Haux!
No evento de Equinócio de Outono, teremos a consagração da sananga pela mulher medicina, Alessandra Milanez. O evento ocorrerá no dia 25 de Março de 2018, faça já sua inscrição e saiba mais acessando o link a seguir: https://goo.gl/k2DKHR (Facebook).
Texto de Alessandra Milanez, saiba mais sobre a colaboradora, clicando no seu nome.